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sábado, 9 de fevereiro de 2019

Entrada do navio Santa Mafalda




Entrada no navio de pesca Santa Mafaldan, no dia 06-02-2019.
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© 2019 por Tiago Neves. Todos os direitos reservados.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Entrada do navio "Santa Isabel"




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quinta-feira, 26 de março de 2015

O renovado Coimbra

Algumas fotografias do renovado "Coimbra", depois de ter regressado de uma longa estadia em Vigo.

Fotografias do dia 21-03-2015.







Fiquem atentos, mais fotografias se seguirão!

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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

N/M Souselas

Há já algum tempo que aqui tinha guardadas as fotografias de uma das visitas do gigante "Souselas"ao Porto de Aveiro.

Este navio faz parte do grupo dos gigantes que regularmente visita o Porto de Aveiro, e que dão sempre aquele gosto especial em fotografar, não só pelas suas dimensões, mas também por toda a cuidada manobra de atracação do mesmo. 

O "Souselas" é um navio de carga geral, operado pela CIMPSHIP, uma empresa criada para gerir a frota de navios próprios ou não do grupo Cimpor, tendo sido adquirido há relativamente pouco tempo.

A Cimpor adquiriu não só o "Souselas" como também o "Témara", os dois únicos navios que são sua propriedade exclusiva.

Aqui podemos ver o "Souselas" a navegar auxiliado pelo rebocador "Mercúrio".

O "Souselas" entregue à Cimpor no dia 22 de Fevereiro do presente ano. Foi construído em 2007 na Turquia, com o nome "Ismail K". 

Tanto o "Témara" como o "Souselas" foram baptizados como nomes de locais onde a Cimpor possui fábricas, sendo que Témara é a localização da fábrica da Cimpor em Marrocos.

Fotografias tiradas a 27-06-2012.


Nesta fotografia pode ver-se também o rebocador "Salinas de Aveiro" que auxiliou as manobras de atracação.

Com o prolongamento do molhe norte, certamente que maiores navios demandarão a nossa barra, dinamizando o Porto de Aveiro, e desta forma criando uma frente de combate à crise, que é o que o país mais neste momento precisa.

Características:

Número oficial -  9394234 (IMO)
Indicativo de chamada -  CQLA 
Comprimento fora-a-fora -  157,9 m 
Boca (largura) -  23,2 m 
Calado -  8,1m 
Arqueação bruta  - 14.116 GT 
Porte bruto -  21.058 t 
Capacidade de carga (granel) -  26.631 m3
Meios de descarga próprios  - 4  gruas  de  30  toneladas  de  elevação  cada, equipadas com garras de 10 m3
Máquina propulsora - 1 motor Diesel MAN B&W, modelo 8535 MC  
Potência da máquina principal -  7.939 cv
Velocidade de serviço
-  13 nós, cerca de 24 Km por hora 
 
Informação retirada do press release da Cimpor.

Até à próxima!


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sábado, 1 de dezembro de 2012

Entrada do França Morte

Para quem costuma seguir o blog, e já o conhece há algum tempo, sabe que este navio em particular poucas vezes figurou neste espaço.

Pois bem, hoje, dia 1 de Dezembro, o gigante "França Morte" viu pela primeira vez a sua entrada fotografada por uma objectiva que o esperava pacientemente há 102 dias. 

Num dia frio de Inverno, com vento para ajudar à festa, o sol quis aparecer e tornou esta entrada menos desconfortável para quem quis assistir.

E tal como indicava na informação do AIS, quase que com uma pontualidade inglesa, às 10h26 lá aparecia o "França Morte" no horizonte.


Vindo do Porto de Vigo, Espanha, onde descarregou, o balanço do navio à entrada era notório, mas nada que possa afectar este gigante calejado e feito para lidar com Mar de outra categoria.



Auxiliando a entrada, o sempre fiel "Salinas de Aveiro", rebocador da Tinita.


A tripulação, que acenava aos seus familiares, estava desejosa de calcar o betão do chão do Terminal Norte, bem mais firme e seguro que o convés do navio.



Construído em Espanha, nos ASTILLEROS JOSE VALI JOSE VALIÑÑA, S.A., na Corunha, no ano de 2005, trata-se efectivamente do mais moderno arrastão de pesca longínqua a operar em Portugal. Pertence ao armador Pedro França, detentor também do "Lutador" e do "Aveirense", tendo realizado 3 viagens este ano, totalizou 245 dias de mar, mais coisa menos coisa.


E é com esta foto que me despeço! 

Ficamos então à espera do "Pascoal Atlântico", que se tudo correr bem fechará este ano, contando já com 131 dias de mar.

Lá para Janeiro, se não for antes, começa tudo novamente, um ciclo que se repete desde há muitos anos na concretização efectiva da nossa ligação com o Mar. Não é com conversas fiadas, discussões políticas, e jogos de xadrez que se ataca o Mar, é com tripulações devidamente formadas, treinadas, e navios eficazes e competitivos. São as Naus, e toda uma estrutura de suporte às mesmas que torna um país como o nosso num país do Mar. Com as Naus a ficarem velhas, e as estruturas a desaparecer, a nossa Independência, celebrada hoje, torna-se cada vez mais numa miragem, e o Fado que nos espera será outro, bem mais triste e cinzento.

Mas claro, positivo como sou, algo de melhor nos espera, ou não tivéssemos cruzado os Sete Mares!

Até à próxima!


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quinta-feira, 5 de julho de 2012

Entrada do Cidade de Amarante 01-07-2012

Nem sempre temos o privilégio de assistir a uma entrada de um navio. É certo que nem todos os navios nos cativam para a sua entrada, mas um navio bacalhoeiro, como ainda lhes gosto de chamar, tem a sua mística. Raro é, então, poder assistir a uma entrada a um Domingo.

O Forte da Barra, local para onde costumo ir quase sempre, estava praticamente vazio. À medida que a hora se ia aproximando, próximo do meio-dia, os carros iam-se juntando. Não seriam só, certamente, os familiares dos tripulantes, mas também pessoas que gostam de ver estes gigantes a regressar da faina. O dia estaria perfeito, não fosse a ventania que se fazia sentir.

O "Cidade de Amarante", tão velho quanto eu, ia dando início à entrada. Passando pelo paredão, na Barra, apitava freneticamente para quem lá se encontrava. Do meu lado direito, próximo do caís de atracação do ferry, estava o "Salinas de Aveiro", que aguardava calmamente o aproximar do navio.

E aí estava ele!


Não deixando de lado ninguém, o Amarante apitava também para as várias pessoas que rapidamente se concentraram no Forte. Este bonito navio demonstra bem o que de melhor já fizemos, no que diz respeito à construção naval. O seu berço, a poucos metros dali, possui hoje apenas o resto do casco de uma corveta da Marinha, nada mais.

Para quem anda, não há dia mais alegre que o da entrada. Em casa é dia de festa, dia de pôr a "escrita em dia", dia de visitar quem cá ficou.

Comandando o caminho, segui o Salinas, já com a amarra pronta para a manobra.

Para atracar o navio já pronto para a próxima saída, o "Salinas de Aveiro" tratou de lhe puxar a proa, literalmente.

No caís, muitos eram os familiares que assistiam à manobra, aguardando com emoção a atracação final do navio, e aquele momento em que a tripulação começa a sair. Considero esse o auge de uma entrada. O reencontro. É um sentimento que apenas quem o vive na pele lhe sabe dar o devido valor.

Navio atracado, estava na hora de fazer sair a passarela, e dar por terminada mais uma viagem.

Que muitas mais se sucedam, e que Portugal se volte de novo para Aquele que lhe deu o ser, o grandioso e vasto oceano que nos bate na cara.

Espero que tenham gostado.

Até à próxima!


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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Entrada do Navio Tanque Madeiro

Visitante habitual do nosso porto, e irmão de sangue do Malmo, o "Madeiro" afretado à Sacor Marítima, representa o fantasma do que outrora foi uma Empresa Portuguesa, com navios próprios, construídos em terras lusas. Uma empresa que sempre teve fortes ligações à Galp, e que hoje depende de empresas estrangeiras para poder transportar os combustíveis entre portos nacionais.

No mesmo dia da saída do navio "Praia de Santa Cruz", entrou o "Madeiro" auxiliado pelos rebocadores "Mercúrio" e "Salinas de Aveiro" da empresa Tinita.



Pouco passava das 9:30, e com o Praia já muito próximo, o Salinas apressava-se para ir de encontro com o visitante.





Apesar de não aparecer na imagem, o "Mercúrio" já se encontrava por bombordo, pronto para se aproximar da popa do tanque.





O "Madeiro" foi construído em 2008 nos estaleiros Soli na Turquia, com cerca de 150m de comprimento, 23 de boca e um calado de 9,91m. Como máquina principal possui um MAN B&W 8S35MC-VBS, de 6 cilindros em linha a dois tempos, e com cerca de 8000cv.







Entram uns, saem outros. É atarefada vida dos portos, vias de comunicação que são com o resto do mundo, e que recebem todos os dias pessoas de várias nações. Talvez um dia turistas vindos nos belos navios de cruzeiro, que por ai navegam.

Há, pois, que acautelar este bem precioso que temos, e que sempre serviu não só os navios da marinha mercante, como também as enormes frotas de pesca que noutros tempos cruzavam esta Barra e davam vida a esta parte do nosso pequeno grande Portugal.

Longe do nosso desígnio, desse Lugre fundeado que nos espera e que já há muito fez soar o sino do regresso, vamos nós navegando nos piquenos dóris, sozinhos, envoltos pelo denso nevoeiro das dificuldades. Uns procurando salvar a sua alma, atiram ao mar o pouco pescado que tinham aliviando o dóri, outros, já sem forças, sucumbem com o Lugre ali tão perto. Poucos, com o dóri cheio até cima, arriscando a sua própria vida, remam com todas as suas forças, ouvindo ao longe o som do sino que não pára de tocar, tal é a aflição. É graças ao esforço destes que a pesca se vai mantendo. Que sirvam de inspiração, pois ainda é tempo, e o Lugre ainda não levantou ferro.

Até à próxima, e desculpem-me esta pequena história.


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sábado, 28 de janeiro de 2012

Entrada do Navio Lutador - 1994

E que tal, para começar esta tarde de sábado, um pequeno vídeo de 1994 sobre uma entrada do Navio de pesca "Lutador"?

Espero que gostem!



Até à próxima!

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domingo, 7 de agosto de 2011

Entrada do Praia de Santa Cruz - 05-08-2011

Na passada Sexta-Feira logo pela matina, ainda não passavam das oito da manhã, já se podia assistir ao movimento de navios no Porto de Aveiro.

O dia estava cinzento, com um nevoeiro cerrado que ia lentamente levantando, mas que impedia que as entradas dos navios fossem feitas com a devida segurança. Depois de algum tempo, lá por volta das 7h40 foi dada a ordem para dar início à entrada dos dois navios que se encontravam "lá fora". O primeiro a entrar foi o navio de carga "Randzel" seguido pelo navio de pesca "Praia de Santa Cruz".




O Praia regressou de uma viagem à Islândia que durou aproximadamente 3 meses.




Como é hábito, os rebocadores de serviço eram o "Salinas de Aveiro" juntamente com o "Espreita".









E já está, foi mais uma viagem deste gigante dos mares que agora precisa de descansar, e de uma pintura nova, pois a ferrugem já começa a fazer-se notar.

Deixo aqui uma imagem de uma das idas do Praia à Islândia, onde este se encontra a sair do Porto de Reykjavik, de volta à zona de pesca:



Espero que tenham gostado e até à próxima!


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quinta-feira, 31 de março de 2011

Entrada do Praia de Santa Cruz

Ontem, como esperado, por volta das 14:05h já se podia ver no horizonte o gigante vermelho e branco a navegar lentamente em direcção ao seu destino.

Depois de uma viagem bastante curta, cerca de 77 dias, já cá temos de novo este nosso arrastão, que até teve de ir a terra durante um pequeno período de tempo por problemas mecânicos.



O dia revelou-se bastante cinzento, mas calmo, apesar de que muito perto da altura do desembarque das tropas começou a chover, como que para "abençoar" a chegada.



Quando o navio passa, lá os familiares correm para os carros para o acompanhar durante a passagem no caís dos bacalhoeiros, e para tentarem arranjar os melhores lugares para estacionar junto da respectiva ponte-cais. No paredão também se avistavam algumas pessoas, mas nada do outro mundo, pois afinal, é um comum dia de trabalho.



Desta vez o rebocador "Salinas de Aveiro" não foi o escolhido, e o maior mas menos potente "Monte da Lapa" cumpriu a sua missão.

Se reparem já só vemos 4 mastros, que são os do SMM, visto que o "Argus" aparenta estar na doca seca da NavalRia, ou pelo menos os seus mastros assim o denunciam.


Como sempre o "Espreita" a puxar a popa do Praia, para que este fique atracado como é habito.



Aguenta...




E é com esta última fotografia que me despeço.

Foi mais uma chegada de um dos nossos resistentes navios que ainda vai navegando nos mares da Noruega para nos trazer o fiel amigo. Esperemos que assim se mantenha por mais tempo, e que um dia voltemos a ver navios de pesca a serem construídos cá.

Espero que tenham gostado!

Até à próxima.
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